Archive for the Design Assistivo Category

Interface inclusiva

Posted in Design Assistivo, Objetos Interativos on 11September, 2008 by Sil

Pra quem sofre de tendinite ou simplesmente tem algum problema físico para navegar na internet, o site Don’t click It é uma ótima parada!

Ele propõe uma interface livre de cliques, onde o mouse serve só para passar por cima, até mesmo para ativar botões.

Simples, porém complexo e interativo, uma vez que o site grava os primeiros 20 segundos de cada visitante no perfil para registro de dados, além de outros detalhes.

Vale o tempo “perdido”!!!

FoldIt

Posted in Computação colaborativa, Design Assistivo, Objetos Interativos on 11June, 2008 by Sil

A interatividade, a imersão e a ludicidade dos games pode ajudar o mundo?

No site Mundo Gump, achei a seguinte notícia:

Gamers têm dedicado inúmeros anos de inteligência coletiva para resgatar princesas ou proteger o planeta contra invasões alienígenas. Esta semana pesquisadores da Universidade de Washington irão tentar tirar partido da tecnologia avançada dos games e seu aspecto lúdico para aperfeiçoar habilidades de fazer descobertas médicas, e se bobear, talvez até encontrar uma cura para o HIV.

FoldIt

Um novo jogo, chamado Foldit, se transforma em um esporte competitivo de dobrar proteínas. Os níveis iniciais são tutoriais que ensinam as regras. O jogo usa as mesmas leis da física que a enrola e torce uma cadeia protéica em formas tridimensionais – chave para biológica para mistérios que vão desembocar em potenciais vacinas contra a doença de Alzheimer e outras.

Após cerca de 20 minutos de treinamento, as pessoas se sentem como se estivessem apenas brincando com um jogo digital, mas estão, na realidade, clicando com o botão do mouse em nome da ciência médica. O programa grátis está em http://fold.it.

Mais detalhes no site Mundo Gump e no site do FoldIt.

Luva que fala

Posted in Design Assistivo, Vestíveis on 24May, 2008 by mopuoli

 

O título causa certo estranhamento, mas basicamente é isso mesmo que essa luva se propõe a fazer. Quatro estudantes da Universidade Carneggie Mellon (EUA), apresentaramo trabalho no “Meeting” da Univesidade, com o objetivo de traduzir gestos em linguagem falada. O vestível propõe-se a estreitar os laços de comunicação entre pessoas mudas, que utilizam a linguagem gestual, e falantes, que não tem conhecimento dos sinais.

O sistema baseia-se no “motion capture“, tecnologia muito utilizada hoje em video-games e animações, porém a informação capturada -gestos pré definidos- são entendidos pelo sistema e enviados a um celular em forma de texto, transformando-se em linguagem escrita, que por sua vez, possibilita a transformação em linguagem falada.

A notícia original foi retirada do portal de tecnologia do UOL, segue texto original:

Já ouviu falar na expressão “fala com a minha mão”? Usada para demonstrar indiferença ou indisposição para ouvir alguém, ela deverá ganhar conotações literais.
 

Isso por que quatro estudantes da Universidade Carneggie Mellon (EUA) desenvolveram uma luva capaz de transformar gestos em palavras faladas.

 

 

A intenção é permitir a comunicação entre pessoas mudas e falantes sem conhecimento da linguagem de sinais. A versão 0.1 do dispositivo conta com um vocabulário de 32 expressões.

 

A invenção foi apresentada no 13o simpósio de pesquisa da Universidade, conhecido como Meeting of the Minds.

Os gestos são transmitidos via Bluetooth para um celular com um software para transformar texto em linguagem falada. Assim, a pessoa ouve a palavra correspondente àquele gesto no celular e compreende a linguagem de sinais.

 

 

Óculos fazem diagnóstico de doenças

Posted in Design Assistivo, Vestíveis on 5May, 2008 by Design e Tecnologia Digital

 

 

 

 

 

 

 

Redação do site Inovação Tecnológica

30-04-2008

 

Pesquisadores suíços decidiram levar o conceito de “computador de vestir” (Wearable Computing) para a área médica e criaram um óculos capaz detectar problemas como esquizofrenia, vertigens e deficiências de leitura.

Eletro-oculografia

O óculos incorpora os equipamentos eletrônicos necessários para fazer um exame chamado eletro-oculografia, que mede os movimentos dos olhos utilizando eletrodos, de forma parecida com um eletrocardiograma. Este exame é utilizado há mais de 30 anos em clínicas médicas, utilizando aparelhos grandes e que exigem manipulação por profissional especializado.

A miniaturização e a incorporação nos óculos de todos os sensores e equipamentos necessários para registrar os dados colhidos do paciente permitirá que o médico acompanhe o que acontece com o paciente durante longos períodos – até oito horas -, dispensando o acompanhamento técnico especializado durante o exame.

Monitoramento em tempo real

“O desenvolvimento do Eye Tracker de início exigiu o projeto de todo o hardware dos óculos e do equipamento portátil para gravar os sinais da eletro-oculografia. Então, o próximo passo exigiu o desenvolvimento de um software que pudesse processar e analisar esses sinais imediatamente, em tempo real,” explica Andreas Bulling, criador do equipamento.

Ele afirmou que o aparelho também deve ser capaz de corrigir os sinais quando necessário. Por exemplo, a luz do ambiente altera o diâmetro da pupila, o que afeta do sinal coletado pelo exame. Os sinais também são alterados pelo andar ou correr. Isso exigiu a incorporação de sensores adicionais, como detectores de intensidade de luz e de um acelerômetro.

Computador de vestir

O pesquisador está de olho também na área de jogos de computador e até desenvolveu um pequeno jogo de demonstração, no qual movimentos visuais de diversos níveis de complexidade permitem que o usuário mude de fase no jogo.

O conceito de computador de vestir está se espalhando rapidamente, à medida que a miniaturização da eletrônica avança, já incluindo diversos tipos de óculos, relógios de pulso, cintos e até peças de roupas. Como esses computadores portáteis não podem ser controlados ativamente pelo usuário, eles têm encontrado aplicações principalmente em sistemas de navegação e no monitoramento da saúde dos seus usuários.

Exoesqueleto da Honda

Posted in Design Assistivo on 5May, 2008 by Design e Tecnologia Digital

Honda apresenta mini-exoesqueleto que auxilia a andar

Redação do Site Inovação Tecnológica
24/04/2008

A maioria dos exoesqueletos em desenvolvimento têm por objetivo aumentar significativamente a força do ser humano, se não transformando-o no super-homem, pelo menos tornando-o capaz de carregar pesos sem esforço ou correr muito mais rápido do que é possível naturalmente.

Mini-exosesqueleto

A Honda adotou um enfoque diferente, acreditando que, para auxiliar uma pessoa simplesmente a caminhar mais facilmente, é necessário um aparato muito mais simples. O objetivo do equipamento é auxiliar pessoas idosas e pacientes em recuperação a caminhar sem esforço excessivo.

O equipamento está sendo desenvolvido desde 1999 e, embora ainda não esteja disponivel comercialmente, entrou agora na fase de viabilidade econômica, o que significa que ele poderá ser vendido em breve.

foto: Honda.

“Filho” do Asimo

Segundo nota divulgada pela empresa, o equipamento de auxílio ao caminhar é fruto direto das pesquisas feitas com o robô Asimo. Ele utiliza o mesmo sistema de controle cooperativo do robô humanóide.

Neste sistema, as informações coletadas por sensores localizados nas coxas e no quadril são enviadas para um microprocessador central que calcula a força necessária a cada momento em cada um dos motores. A CPU envia então os comandos adequados para os motores, que ajudam a movimentar as pernas.